"Em 2000, a primeira viagem que fiz,
depois de voltar do Japão, foi pela Viação Garcia. Foi uma visita que fiz aos
meus amigos em Iguaraçu e Maringá. Amigos que fiz no Japão. E, gostei da
viagem. Não parei mais de viajar pela Garcia! Porque o ônibus é confortável,
tem água, tem televisão e um apoio para os pés que dá muito conforto durante a
viagem. E, pelo preço também que é muito bom! Já viajei para Foz do Iguaçu com
a Garcia, umas seis vezes, por causa do conforto. E, para outras cidades como:
Ponta Grossa e capital de São Paulo. Viajei também pela Ouro Branco para
visitar uma amiga. E, sempre viajo para Curitiba, duas ou três vezes no ano,
por causa de congressos em língua espanhola, do consulado do Japão, e, dos
testes de proficiência em espanhol em institutos de língua.
Me lembro uma vez, viajando de volta para
Londrina, era noite quando embarcaram após mim, uma senhora, com a mãe dela e
duas crianças. Durante o trajeto, ela falava bem alto da vida de outras pessoas
conhecidas dela, e, a mãe dela pedia para falar mais baixo, porque algumas
pessoas estavam descansando. Aí, ela em tom de brincadeira disse: "tô
pagando" (risos). Neste momento, o pessoal começou a rir. Em uma outra
viagem, voltando também para Londrina, em algumas rodoviárias que parávamos, o
motorista sempre falava o nome da cidade, e, havia uma senhora próxima a mim
que dormia. Quando saímos de Cornélio Procópio, passando por Jataizinho, já na
rodoviária de Ibiporã, ela acordou, e, desesperada, disse ao motorista que
havia passado de sua cidade que era Cornélio Procópio. O motorista muito calmo,
e sempre dando atenção a idosa, acompanhou ela até ao outro ônibus que
retornava para São Paulo. Os motoristas estavam muito tranquilos. Como o ônibus
estava vazio, de imediato, acomodaram a senhora nesse ônibus. Para mim, eles
foram muito profissionais."
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