segunda-feira, 30 de junho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
quinta-feira, 26 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
UM RECORTE NO TEMPO...
"Antonio Bernardi, o 'Toninho da Oficina', resume assim a década de 40. Servindo às novas cidades que pipocavam na região, e enveredando também pelo sul de São Paulo, a empresa crescia 'que era um espanto': ― Em 37, eram 8 ônibus. Em 40, já eram 18! E, em 1950, seriam 80.
Bernardi entrou para a empresa (Viação Garcia) em 40, levado pelas mãos do pai, italiano rude, ex-colono de café. A rodoviária ainda era em frente ao atual Cine Ouro Verde, onde ficava então o escritório da Companhia de Terras e carros paravam ao lado de cavalos e burros no lamaçal. Celso ajudava a descarregar bagagens de uma jardineira quando o italiano chegou com o filho de quinze anos: ― Preciso que meu filho trabalhe com o senhor.
Celso pegou nos braços de Toninho: ― Mas é um menino ainda, muito magrinho.
― Mas é forte pra trabalhar.
― Não tem jeito, Seo Hugo, que é que vou pagar a ele?
― Pode ser até de graça, eu quero é que ele trabalhe com o senhor.
Celso levou o rapaz à oficina, ofereceu salário de 30 mil réis.
Mas, já no primeiro mês, pagou mais 10, 'porque você trabalhou bem, rapaz'. No segundo mês, 50 mil réis. No terceiro, 80 mil mais 20 de gratificação!"
GARCIA CID, Celso; PELLEGRINI, Domingos.
O Tempo de Seo Celso. 2. ed. Londrina: Ipê, 1990.
. (p.65-66).
O Tempo de Seo Celso. 2. ed. Londrina: Ipê, 1990.
. (p.65-66).
segunda-feira, 23 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
VIAÇÃO GARCIA MAIS VEZES! COM CERTEZA!!!
O passageiro Ronaldo
admira a Viação Garcia há muito tempo. E, desde outubro do ano passado viaja
pela empresa: “Sempre tive admiração pela
Garcia já quando morava em Campinas. Agora, que moro em Londrina, não perdi
a oportunidade de viajar! Já tinha um desejo, uma vontade de viajar pela Garcia e sempre vou com ela para capital de São Paulo. Os ônibus que mais admiro são o Garcia
Rosa, da campanha do Câncer de Mama e o da cor tradicional (prata com o verde). Para mim, os ônibus são bem confortáveis, espaçosos e muito
higienizados. Pretendo continuar viajando pela Viação Garcia mais vezes! Com certeza!!!”
quinta-feira, 19 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
terça-feira, 17 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
A CATITA E ALTAMIRO!
"Este é o meu pai, Altamiro, ele não conhecia a Viação Garcia até eu receber o convite para visitar a sede em Londrina. Ele foi comigo. O meu pai quando viu a Catita chamou ela de 'Júnior', por ela ser pequena. E, na hora em que eu falei para o meu pai sobre a história da Catita, ele abriu um grande sorriso e me disse: 'Que bonita! Tira uma foto minha com ela!!!'"
Jean Souza
domingo, 15 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
quinta-feira, 12 de junho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
UM RECORTE NO TEMPO...
Adoro Ônibus
"Durante todos aqueles anos, a empresa aprendera a expandir seus negócios no mesmo ritmo da colonização e do desenvolvimento da região. Habituara-se a chegar na frente. Sabia que para continuar no mesmo caminho deveria inovar permanentemente, modernizar sempre o equipamento, renovar pelo menos a décima parte da frota a cada ano, ajustar continuamente a rede de filiais e agências, criar novos serviços - enfim, operar com a capacidade e agilidade exigidas em cada época ou circunstância. Naquele mesmo ano, ela assumiu a denominação Viação Garcia Ltda. Celso Garcia Cid e José Garcia Villar eram incansáveis, estavam sempre orientando, administrando, ensinando, mostrando como se devia fazer para cativar os usuários. O treinamento de pessoal, a segurança, a manutenção deveriam merecer mais atenção ainda. Era importante que as comunidades se sentissem tão próximas da empresa como nos primeiros tempos. Também visionários, os dois apostavam sua garra e enorme força de vontade no empreendimento, afrontando lama, poeira, falta de infraestrutura e de recursos técnicos, arriscadas travessias de balsa, enormes extensões de mata fechada. Nada disso foi capaz de fazê-los esmorecer. Em 1961, Londrina passou a ter sua ligação com a capital do Estado, Curitiba, totalmente asfaltada. Viajar de ônibus começava a deixar de ser uma aventura e as pessoas iam descobrindo o prazer de deslocar-se com conforto ― mas descobrindo aos poucos, já que muitas outras estradas ainda continuavam precárias, enquanto mais e mais cidades brotavam no meio do sertão. Ônibus novos e mais resistentes eram acrescentados à frota e até estações rodoviárias a empresa construía. Na verdade, fez até estradas nessa época, ainda como nos primeiros tempos."
LIMA, N.; GÔMARA, A. R. de Barros (in memoriam).
Sonhos sobre rodas: a saga dos pioneiros
do transporte rodoviário de passageiros no Brasil.
Brasília: ABRATI, 2012. (p.48-49).
terça-feira, 10 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
domingo, 8 de junho de 2014
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
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