Aguardo o ônibus da
Viação Garcia com destino à capital de São Paulo.
A Rodoviária de
Londrina está cheia de pessoas. Estou ansiosa, (risos). Sinto 15⁰C na cidade.
Há
ônibus que chega e que sae para outras cidades. Enquanto os passageiros,
também, aguardam os seus horários para embarque.
Ás
22h05 estaciona o ônibus para São Paulo que nos conduzirá até o Terminal
Rodoviário da Barra Funda que se situa próximo ao Memorial da América Latina
com acesso ao trem e ao metrô.
Dentro, todos os passageiros estão alegres. Já
são quase 22h10, quando o ônibus começa a sair.
Um
passageiro vem na pressa para embarcar, porém o funcionário informa a ele irá no
próximo ônibus, o das 22h40. Com isso,
se tranquiliza indo aguardar na sala de embarque.
O
funcionário confere as poltronas com os passageiros. Tudo certo.
Lá vamos nós para São Paulo!!!
Rodoviária de Londrina
Do meu lado, um passageiro me acompanha.
Mas, como há poltronas sobrando, ele se decide sentar, mais na frente, para ter
uma vista panorâmica das paisagens da estrada por meio do ônibus executivo da
Viação Garcia.
Como
não havia passageiros em Cornélio Procópio, seguimos viagem.
A
primeira rodoviária em que paramos é da cidade Bandeirantes. Aproximadamente 15
pessoas embarcam. Com isso, completam o grupo de pessoas no ônibus.
Observo
da janela, os parentes se despedindo, felizes, com saudades. Alguns deles, permanecem no local, acenando, até o ônibus
sair, dizendo: “Tchau!”, “Vai com Deus!”
Durante
a viagem, alguns passageiros comentam
sobre as cidades de Londrina e de Bandeirantes criando amizades. Outros falam
sobre suas passagens quanto às poltronas: “Onde é mesmo o meu lugar, mãe?” e dos horários que estão em seus bilhetes aos
quais estão dentro do tempo previsto.
Um
passageiro que vai a minha frente, comenta
que possui parentes em: Campinas,
Americana e Jundiaí. Esta última irá conhecer pela primeira vez.
Com isso, o passageiro
retorna ao meu lado, porque, agora, o ônibus está completo para São Paulo.
Depois,
da estrada repleta de estrelas no céu, agora, paramos no Graato para fazermos a
primeira parada de 15 minutos. O estilo da arquitetura da lanchonete/restaurante
me lembra os chalés.
Neste
período, após o lanche. Retornamos a rodovia. Tudo está tranquilo. O ônibus com
ar-condicionado está na temperatura ambiente. O que deixa mais confortável,
ainda, a viagem. Coloco os meus pés no assento de apoio, posso esticar as pernas
porque há espaço para isso. Não me sinto cansada.
Já
em São Paulo, paramos uma segunda vez no Graato, por mais 15 minutos, para
comermos algo. Aproveitei este momento para filmar alguns ônibus da Viação
Garcia.
Parada de 15 minutos
Subo ao ônibus, e,
posteriormente, um fiscal, conferi se todos os passageiros estão presentes. Uma atitude que indica segurança para os
próprios passageiros a fim de não correrem o risco de perder o ônibus e ter que
esperar outro.
Neste momento, um
cliente pergunta ao funcionário da Viação Garcia a que horas estarão em
Jundiaí. O fiscal solicita a informação ao motorista, e, retorna ao passageiro
dizendo: “às 06h30”. Logo, uma atenção dada ao cliente.
Confirmados,
prosseguimos viagem.
Depois de algum tempo
pela Rodovia Castelo Branco, chegamos à cidade de Itu, é a nossa primeira
cidade em São Paulo! O passageiro que estava ao meu lado se despede: “até
mais ver”.
Com
isso, o dia começa a amanhecer, e, seguimos, agora, viagem para Jundiaí no qual ao chegarmos, boa
parte dos passageiros desembarca, inclusive, aquele passageiro que visita pela
primeira vez a cidade.
Rodoviária de Jundiaí
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